Menu

Receitas Populares

Pesquisar uma Receita

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Geleia de Amoras Silvestres

O meu afilhado Tiago, chegou cá a casa com uma caixinha cheia de amoras, apanhadas pela avó Teresa em Viseu. A minha primeira ideia era comê-las todas, à mão, até ficar com a boca, os dedos e a língua tingida, como tantas vezes fiz. Mas rapidamente percebi que as podia aproveitar de outra forma. O que me apetecia era uma compota de amoras silvestres, que gosto muito, mas rapidamente achei que devia experimentar fazer uma geleia de amoras silvestres.
A experiência não correu mal e a geleia ficou com uma cor linda e muito, muito saborosa.
Uma experiência para o fim de semana… apanhar amoras e fazer geleia!

Ingredientes para 1 frasquinho:

200g de amoras Silvestres
400ml de água
150g de açúcar
3 folhas de gelatina (ou ½ pacote de pectina, que há a venda no continente, junto do açúcar)

Preparação:

Leve um tacho ao lume com a água e o açúcar e deixe levantar fervura. Reduza depois o lume e acrescente as amoras e deixe cozinhar em lume brando ate obter uma cor escura das amoras e estas estarem muito macias.
Com a varinha mágica triture o doce e deixe ferver mais um pouco, cerca de 10 minutos. Com a ajuda de um passador de rede, coe o doce de modo a eliminar as sementes das amoras, espremendo bem com a ajuda de uma colher para aproveitar ao máximo a polpa das amoras.
Deite fora a parte das sementes, e volte a colocar na panela o líquido coado. Deixe novamente levantar fervura e acrescente as folhas de gelatina previamente demolhada e deixe derreter. (Se usar a pectina, junte-a e deixe ferver cerca de 20 minutos ou conforme as instruções da embalagem).
Coloque a geleia ainda quente nos frascos previamente esterilizados, tape bem e vire de cabeça para baixo cerca de 30 minutos.
Sirva com torradas ou como desejar.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

Linguini Nero com Salmão Fumado, Rúcula e Queijo Creme

Hoje é o dia em que muitas crianças retomam ou começam a escola. Hoje é o dia em que a maioria dos pais e das mães começam também eles a ter de retomar rotinas mais rígidas. Do trabalho, dos banhos, das compras, da ajuda nos trabalhos de casa, nas batalhas na hora de ir dormir e do tempo de televisão e dos jogos de consola.
Agora é outra vez mais a sério, pelo menos até ser natal e virem de novo as férias (e apesar de tudo não falta assim tanto para o natal…)
E que receita melhor para aqui ter neste início, a sério, de rotinas do que uma receia ultra rápida e deliciosa, e que vos ajude a entrar “nos eixos”.

Ingredientes para 2 pessoas:

100g de salmão fumado
160g de linguini Nero
2 colheres de sopa de queijo creme
1 mão cheia de rúcula (podem substituir por espinafres baby)
Sal e pimenta q.b.

Preparação:

Coza a massa em água temperada de sal até ficar al dente.
Entretanto corte o salmão fumado em pequenos pedaços e lave bem e seque a rúcula.
Assim que a massa estiver cozida, escorra-a bem, guardando um pouco da água da cozedura, e volte a colocar na panela onde a cozinhou. Acrescente o queijo creme e um pouco de pimenta preta e envolva bem até o queijo envolver a massa. Acrescente agora o salmão fumado e a rúcula e mexa bem. Se necessário junte um pouco da água da cozedura para soltar a massa.
Sirva de imediato.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Tarte de Legumes com Queijo-Creme

Também eu sou preguiçosa. Também eu, muitas vezes, escolho os atalhos, os caminhos mais rápidos e que me fazem perder menos tempo na cozinha. Mas há coisas que eu sei que não compensam, e mesmo sabendo isso, continuo a usar atalhos que não são, nem mais baratos, nem mais saborosos… É o que tem acontecido com as massas pré-prontas e refrigeradas para tartes. Não, não me refiro à massa folhada (por enquanto), mas a massa quebrada, doce ou salgada, que normalmente todos ou quase todos compramos. Podemos dizer que é mais pratico, que está sempre à mão, …., mas o que é certo é que é super rápida de fazer e casa e fica bastante mais saborosa. A massa quebrada doce há muito que faço, em segundos, usando para isso um básico robot de cozinha, versão que aprendi com o querido Jamie Oliver. Mas a preguiça levou-me a deixar de fazer o mesmo com a versão salgada. De há uns tempos para cá decidi que era um disparate gastar dinheiro com massa quebrada de compra. E deixei de comprar. Pelo o preço de um pequeno rolo, faço 3 ou 4 bases em casa e não demoro mais de 1 minuto. Compensa, acreditem. E sim, faço com a ajuda de um simples e rápido robot de cozinha. Alguém já faz o mesmo? Fica muito melhor não fica?
E pronto, com uma base preparada em casa a melhor tarte de legumes de sempre, em versão muito diferente das habituais quiches, e sem natas, ovos ou leite.

Ingredientes para 1 tarte:

Massa quebrada
150g de farinha de trigo
70g de manteiga ou margarina
60ml de água
Sal q.b.

Recheio
1 curgete
10 tomates cereja
1 pimento vermelho
1 cebola
2 dentes de alho
Azeite q.b.
Sal e pimenta q.b.
1 colher de sopa de orégãos secos
2 colheres de sopa de queijo creme
2 colheres de sopa de queijo da serra ralado na hora (ou outro queijo de sabor forte)
Algumas rodelas de chouriço ou fuet ou salpicão

Preparação:

Comece por fazer a massa. No robot de cozinha coloque a farinha, o sal, a água e a manteiga ou margarina partida em pedacinhos. Ligue o robot de cozinha e deixe trabalhar até que a massa esteja formada numa bola. (Demora apenas alguns segundos!)
Retire a massa para uma superfície enfarinhada, tenda numa bola mais perfeitinha, e com a ajuda do rolo da massa estique-a e forre com a massa uma tarteira. Pique a massa com um garfo e leve ao forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 15 minutos (Isto ajuda que a massa não fique mal cozinhada, depois de lhe colocar o recheio).
Enquanto a massa coze, prepare o recheio. Descasque a curgete e corte-a depois em quartos e lamine-a depois finamente. (Não deixe pedaços muito grandes). Corte a cebola em rodelas finas, o pimento cubos pequenos, e os tomates cereja ao meio. Reserve.
Leve uma frigideira ao lume com um pouco de azeite e acrescente os dentes de alho previamente picados. Junte depois a cebola e deixe refogar uns minutos. Acrescente a curgete e o pimento e envolva bem no refogado. Tempere com os orégãos, o sal e a pimenta e deixe cozinhar até que os legumes comecem a ficar macios.
Acrescente depois o tomate cereja e o queijo creme e envolva bem.
Espalhe o recheio de legumes pela base da tarte e polvilhe com o queijo da serra ralado. Cubra com umas rodelinhas de chouriço e leve novamente ao forno (180ºC) para gratinar os queijos e dourar o chouriço, cerca de 10/15 minutos
Sirva em fatias, quente ou fria, com uma salada verde.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

Mexilhões com Leite de Coco e Sabores Tailandeses

Foi talvez o último almoço de amigos aqui por casa, antes do nascimento do Zé Maria. As 36 semanas já cá cantam, a barriga já pesa muito, e não me parece que tenha coragem de voltar a fazer um almoço ou jantar por aqui enquanto ele estiver cá dentro… E vamos a ver quanto tempo demorará depois a fazer um quando ele vier cá para fora. Só o tempo o dirá!
E neste (possivelmente!) último almoço de amigos antes do nascimento do meu rapazinho, houve uma ementa pensada ao pormenor. Isto porque eu, sem saber muito bem o que cozinhar, perguntei aos meus amigos se havia algum pedido especial. A resposta veio quase de imediato e deixou-me a pensar algum tempo: algo exótico e picante.
Depois de pensar um pouco, decidi muito rapidamente a entrada. Uns mexilhões com leite de coco e sabores tailandeses. Pareceu-me exótico o suficiente, e quanto ao picante era fácil de concretizar.
Aqui fica uma entrada muito apreciada por grandes e pequenos (haviam de ver uma criança de 4 e outra de 2 a comer mexilhões como se não houvesse amanhã….)

Ingredientes para 4 pessoas:

1 kg de mexilhões frescos
1 colher de sopa de óleo vegetal
2 talos de lemongrass (há à venda na Makro e algumas vezes encontra-se no continente ao pé das ervas aromáticas – normalmente designada por erva-limeira)
2 malaguetas vermelhas tipo chilli (podem usar mais quantidade, mas como eu sabia que havia crianças a comer não quis exagerar na quantidade de picante)
200ml de leite de coco
1 lima
2 dentes de alho
1 pedaço de raiz de gengibre fresco com cerca de 5 cm
Coentros frescos q.b.

Preparação:

Lave os mexilhões e cuidadosamente retire-lhes as barbas. Reserve.
Entretanto pique os dentes de alho e rale bem o gengibre. Abra as malaguetas ao meio e retire as sementes e os veios (onde se encontra a maior parte do picante – se quiser um picante mais forte pode manter…). Corte depois a malagueta em pedacinhos.
Esmague os talos de lemongrass com uma faca e pique-os de seguida.
Leve um tacho ao lume com o óleo vegetal e deixe aquecer. Junte depois o alho, o gemgibre, a malagueta e o lemongrass. Deixe fritar uns minutos e junte o leite de coco. Assim que levantar fervura acrescente os mexilhões e uma mão cheia de coentros picados. Tape, agite o tacho e deixe abrir bem os mexilhões – cerca de 4/5 minutos.
Coloque no prato de servir, regue com um pouco de sumo de lima e polvilhe com um pouco mais de coentros picados. Sirva de imediato.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

Carne de Porco Caramelizada à Chinesa

A ementa pedida tinha que ser exótica e picante. E para mim não podia ser demasiado elaborada, porque já não consigo estar muitas horas a cozinhar. Se a entrada – os mexilhões que partilhei ontem – foi fácil de decidir, com o prato principal penei um bocadinho, mas salvou-me a minha querida Donna Hay. Sendo assim, passamos de uma entrada de inspiração tailandesa para a culinária chinesa, numa versão de carne de porco picante q.b. e muito aromática e exótica. Daquelas receitas que é mesmo colocar tudo num tacho e deixar cozinhar….

Ingredientes para 4 pessoas:
(adaptado de “Simple Dinners” – Donna Hay, pág. 124)

1 colher de sopa de óleo vegetal
1kg de rojões de porco cortado em cubos pequenos (convém que a carne tenha alguma gordura, mas não em demasia)
3 dentes de alho
3 malaguetas vermelhas tipo chilli
4 pedaços de casca de laranja
2 colheres de sopa de gengibre ralado
375ml de vinho do porto (Ou se encontrarem à venda vinho para cozinhar chinês - Shaoxing)
60ml de molho de soja
300ml de caldo de frango (usei caseiro)
60g de açúcar amarelo

Preparação:

Num tacho grande aqueça o óleo e adicione a carne de porco. Vá mexendo bem, de modo a dourar a carne de ambos os lados, cerca de 5 a 7 minutos. Retire a carne do tacho e reserve.
Junte agora ao tacho o alho picado, o gengibre ralado, as malaguetas sem sementes e cortadas em juliana fininha, a casca de laranja, o vinho do Porto (ou o chinês) o caldo de frango, o molho de soja e o açúcar. Mexa bem e deixe levantar fervura.
Coloque novamente a carne de porco no tacho, tape, reduza o lume para o mínimo e deixe cozinhar lentamente, cerca de 1 hora ou até a carne estar muito macia.
Sirva a carne com o molho que entretanto se formou e caramelizou (se no fim da cozedura o molho ainda estiver muito líquido, destape, aumente o lume e deixe ferver um pouco de modo a ficar com uma consistência mais escura e xaroposa, mas cuidados para não agarrar), arroz thai jasmim cozido e brócolo ou uma salada verde.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

Tarte de Oreo com Creme de Lima e Manjericão

Para finalizar esta ementa exótica e picante, faltava a sobremesa. Não foi fácil. Optei pelo exótico, ou melhor pelo diferente, mas deixei de parte o picante.
(Ainda de tinha lembrado de fazer uma tarte de chocolate e chilli que tinha visto a Cristinne do Masterchef Australia - season 5 - a fazer, mas depressa mudei de ideias.)
Com a imaginação quase a zero – foi um desafio fazer esta ementa – foi na revista “Saberes e Sabores” da Vaqueiro que descobri a sobremesa perfeita. Deliciosa, fresca, diferente e exótica q.b.
Para testarem ainda durante o verão que está quase a acabar….

Ingredientes para 6 copinhos individuais (metade da receita original):
(adaptado de “Saberes & Sabores vaqueiro, nº 218, Outono de 2013, página 20)

Massa
125g de bolachas Oreo ou semelhantes
15g de manteiga ou margarina

Recheio
1,5 folhas de gelatina
½ lata de leite condensado
1dl de natas
3 limas
Folhas de manjericão fresco q.b.

Preparação:

Num robot de cozinha ou picadora, pique as bolachas oreo juntamente com a manteiga ou margarina até ficarem reduzidas a uma espécie de migalhas finas.
Divida então a base de bolacha por 6 copinhos ou tacinhas, pressione bem e leve ao frigorífico.
Entretanto prepare o recheio. Coloque as folhas de gelatina em água fria para demolhar.
Num copo alto (da varinha mágica) junte o leite condensado, as natas, a raspa e o sumo das limas e uma mão cheia de folhas frescas e verdinhas de manjericão. Triture bem até obter um creme de cor verde.
Esprema depois as folhas de gelatina da água fria e coloque-as numa tacinha. Leve ao micro-ondas cerca de 5 segundos até que estejam derretidas e junte-as ao preparado anterior, batendo com a varinha mágica mais uns segundos.
Divida o creme sobre a base de bolacha e leve ao frigorífico para prender durante algumas horas – ou de um dia para o outro.
Antes de servir decore com umas rodelinhas de lima e umas folhas de manjericão fresco.

Bom Apetite!
Leia Mais ►

Noodles com Vegetais e Tirinhas de Porco Teriaki

Há uns dias atrás fiz um pequeno desabafo no facebook…que havia alturas, momentos, em que pensava se não seria melhor colocar o “ponto final” neste blogue. Atenção, eu não estou a pensar em fazê-lo, foi só um desabafo. E porquê? Vou ser muito honesta. Quando comecei este blogue, há pouco mais de sete anos, poucos eram os blogues de culinária. Todos nos conhecíamos uns aos outros, e os blogues serviam efetivamente para partilhar receitas, ideias, sugestões, ingredientes… Mas em sete anos muitas coisas evoluíram. E nem sempre – e esta é a minha opinião – as coisas evoluem bem. Começaram a aparecer blogues, muitos blogues, dos mais variados temas e correntes. E começou a notoriedade dos blogues. E alguns blogues passaram a ser referências. Passaram a ser falados fora da “blogosfera”. Passaram os seus autores a serem conhecidos, a terem programas e rubricas na tv, livros editados, notoriedade, reportagens, referências. As marcas começaram a reparar nisso, e viram nos blogues uma maneira ideal de publicitarem diretamente ao seu consumidor final. Se eram baby blogues, toca de publicitar marcas infantis, de culinária produtos alimentares, de moda e lifestyle maquilhagem, cremes e afins… Até aqui tudo bem, quem não iria aproveitar estas oportunidades… Mas ao mesmo tempo que tudo isto surge, tudo se lembrou que também queria um blogue – fosse do que fosse, e consoante os seus interesses e especialidades. Porque eu também faço e sei fazer, mas principalmente porque todos passaram a querer os seus 5 minutos de fama. E a “blogosfera” nacional encheu-se de blogue e mais blogues (de todos os tipos!), muitos deles a “copiarem” registos já existentes muitos numa tentativa de terem o mesmo sucesso, os mesmos convites, as mesmas festas, as mesmas ofertas e as mesmas oportunidades que os seus ídolos blogosféricos. Não me interpretem mal. Ninguém tem mais direitos que ninguém, e cada um é livre de fazer o que quer e como quer, pois ainda vivemos numa sociedade livre.
Mas depois de passarmos algumas horas pelos blogues portugueses, parece que vimos vezes sem conta as mesmas ideias, as mesmas coisas copiadas por uns e por outros.
Os blogues deixaram de ser pessoais, e de refletirem os seus autores e as suas vivências. Na maioria das vezes aparecem textos mecanizados à custa da publicidade obrigatória que têm de fazer, umas vezes mais disfarçada do que outras. E perdeu-se a inocência da blogosfera, de textos que eram escritos diretamente da alma para serem apreciados. Textos que eram especiais e originais, muitas vezes opiniões pessoais do dia a dia, fossem eles de moda, lifestyle, de política ou simplesmente para falar sobre os filhos ou de culinária.
Iniciei este blogue numa ideia de partilha de receitas e até de ajuda a quem não gosta tanto de cozinhar. A minha intenção era tão inocente e ingénua, principalmente se a virmos aos olhos da maioria dos blogues de hoje. E por isso dou por mim a perguntar, às vezes, se ainda fará sentido, nesta blogosfera que “cresceu”, e deixou já a sua inocência e ingenuidade de lado, este blogue existir. Porque aqui, eu ainda gosto que exista alguma inocência e ingenuidade. (E claro que aqui às vezes também de fala de produtos e marcas, mas com contenção gente, contenção!)
Será que o conceito deste blogue continua a fazer sentido? Chego à conclusão que sim. Porque este é um blogue para quem realmente cozinha todos os dias, com ingredientes da época e acessíveis a quase todos. Muitas vezes coisas normais, em dias especiais um bocadinho mais extravagante. Com fotos melhorzinhas, quando há tempo para isso, e fotos pirosas quando são tiradas a correr porque temos de jantar, a luz já não é boa, não há tempo para floreados e estão as pessoas à espera. É um blogue que me reflete a mim, que “sou lagartixa e jamais chegarei a jacaré”, parafraseando alguém que gosto muito de ler.
Por isso, por aqui vê-se pouco das grandes mudanças e crescimento da blogosfera nacional. Continua a voar-se baixinho e sem esperar muita coisa. E a acreditar que não devo julgar os outros (apesar de o estar a fazer um bocadinho), pois cada um é livre de seguir o seu caminho, apesar de não ser fã do que se passa por aí. Infelizmente é o reflexo da nossa sociedade, da corrida aos 5 minutos de fama a que todos achamos ter direito.
A vocês, os melhores leitores do mundo e que ficaram muito aflitos quando leram o meu desabafo de ter dias em que me apetecer colocar “the end” no blogue, estejam descansados. Estou aqui para continuar. Porque parece-me que para muitos de nós, este conceito inocente de partilha e de realidade ainda faz sentido. E porque vos devo muito…

Ingredientes para 2 pessoas:

75g de noodles (massa chinesa)
2 colheres de sopa de molho de soja
1 malagueta vermelha tipo chilli
1 chávena de couve roxa cortada em juliana fina
1 chávena de couve coração cortada em juliana fina
½ pimento verde
2 dentes de alho
1 mão cheia de espinafres frescos
1 cebola pequena
3 bifanas de porco
1 colher de sopa de molho teriaki
1 colher de sobremesa de sementes de sésamo
2 colheres de sopa de óleo vegetal
Coentros frescos para decorar

Preparação:

Leve os noodles a cozer em água a ferver temperada de sal.
Corte as bifanas em cubinhos e tempere-as com metade do molho de soja, o molho teriaki e as sementes de sésamo.
Abra a malagueta ao meio e retire-lhe as sementes. Corte-a depois em tirinhas e junte metade à carne de porco misturando bem. Reserve a outra metade para os noodles.
Entretanto corte o pimento verde em tirinhas e a cebola em meias luas finas. Pique os dentes de alho.
Leve uma frigideira ou wok ao lume com 1 colher de sopa de óleo vegetal e junte os dentes de alho e a malagueta reservada. Deixe fritar 1 minuto, mexendo sempre, e junte depois a cebola, o pimento, as couves e deixe saltear de modo a que os legumes fiquem cozinhados mas ainda crocantes. Acrescente agora os noodles previamente escorridos, e as folhas de espinafres. Envolva bem todos os ingredientes e tempere com o restante molho de soja. Retire e reserve.
Limpe com papel absorvente a frigideira ou wok que usou e acrescente o restante óleo vegetal. Deixe aquecer e junte a carne de porco e a marinada. Deixe cozinhar até que a carne esteja macia e a marinada ligeiramente xaroposa.
Sirva os noodles com a carne de porco polvilhada com um pouco de coentros frescos picados.

Bom Apetite!
Leia Mais ►
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Receitas Populares

Receitas da Vovó / baseado no Simple | por © Templates e Acess�rios ©2011